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domingo, 6 de fevereiro de 2011

2 . EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE PARA TODOS E 3 IGUALDADE ENTRE SEXOS E VALORIZAÇÃO DA MULHER

Não há o que discutir, todos têm direito a educação de qualidade. Entretanto, não é bem isso o que acontece, pois muitas pessoas não chegam a completar o ciclo básico.


O Brasil é o sétimo país do mundo em número de analfabetos, sendo que 18 milhões destes nunca passaram pela escola.

SUGESTÕES DE AÇÕES:
Falar com os diretores das escolas e se oferecer como voluntário, pois com certeza saberão aproveitar sua disponibilidade.
Identificar os alunos que estão faltando muito às aulas e incentivá-los a voltar a freqüentar a escola.
Mostrar que atividades recreativas e esportivas também são educativas. Disciplina, respeito e cooperação podem ser reforçados nesses momentos.
Organizar ou participar de campanhas de doação de livros e de materiais didáticos para instituições e bibliotecas.
Fazer e manter uma biblioteca alegre e acolhedora, e mostrar que a leitura é um prazer.
Acolher e respeitar os alunos especiais, além de denunciar professores e escolas que não promovam a inclusão dos portadores de deficiências.
Identificar crianças fora da escola e encaminhá-las para o ensino, além de denunciar o fato ao Conselho Tutelar da cidade.
Fazer o acompanhamento de uma criança incentivando-a e monitorando seu desempenho.
Participar do Conselho Escolar e acompanhar o desempenho da escola.
Organizar aulas de reforço escolar para estudantes com dificuldades de aprendizagem.
Fazer um levantamento dos analfabetos em seu bairro e incentivá-los a freqüentar um curso de alfabetização.
Incentivar a criação e o trabalho voluntário em creches para crianças de 0 a 4 anos.








3. IGUALDADE ENTRE SEXOS E VALORIZAÇÃO DA MULHER
A história do mundo nos mostra que durante muito tempo os homens e as mulheres não tinham os mesmos direitos e deveres. Em alguns países isso ainda acontece. Em outros, as mulheres conquistaram direitos que antes lhes eram negados.


No Brasil, as mulheres chegam a ganhar até 40% a menos do que os homens para exercer o mesmo trabalho.

SUGESTÕES DE AÇÕES:
Visitar a câmara municipal, entrevistar as vereadoras e conhecer suas propostas para ajudar as mulheres de sua cidade.
Divulgar que existem, nas grandes cidades, centros de atendimento para mulheres, onde elas podem denunciar a violência e ter um acompanhamento físico e psicológico.
Identificar e divulgar novas oportunidades de trabalho para mulheres.
Incentivar ações que estimulem as mulheres a buscar alternativas de geração de renda.
Educar filhos e filhas para que eles realizem, com igualdade, o trabalho do dia a dia em casa.
Não reproduzir expressões como “isso é coisa de mulher”, que sejam contra a dignidade da mulher ou que a coloquem em situação de inferioridade.
Denunciar casos de violência, abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes pelo telefone gratuito 0800 99 0500 ou procurar o Conselho Tutelar da cidade. Nos casos de agressão física e de violência sexual contra mulheres, ligar para o telefone gratuito do Disque Denúncia da Polícia Civil 0800 84 29 99 (RN).
Não empregar crianças, para não prejudicar seu desenvolvimento ou comprometer sua infância, e denunciar os casos conhecidos de trabalho infantil para a Delegacia Regional do Trabalho.
Não valorizar e não comprar produtos que explorem o corpo da mulher em sua comercialização, exigindo o cumprimento da regulamentação publicitária e fortalecendo o senso critico da sociedade.
Atuar em atividades em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância, adolescência, gravidez, maternidade, velhice).
Encorajar as jovens para que busquem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio da educação e do trabalho.
Incentivar adolescentes mães a retomarem seu projeto de vida, combatendo qualquer situação que dificulte seu acesso às escolas públicas.




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