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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CAMINHADA ECOLÓGICA NA COLÔNIA DE FÉRIAS DE BARRA DE JANGADA

MANGUE FERIDO
O mangue ferido foi fundado em fevereiro de 2003 com a pretensão de elabora políticas de sustentabilidade em cima de recursos hídricos naturais ecologicamente corretos
O presente trabalho objetivou levantar os aspectos da sustentabilidade e os principais instrumentos legais de proteção aos manguezais
Para efeito metodológico, foi realizado um levantamento bibliográfico, já existente, em revistas, livros, documentos e demais fontes secundárias de pesquisa.
O que nos levou a uma constatação da atual situação de nossos mangues.
O desafio da sustentabilidade está, principalmente, em como conciliar  a  expansão urbana com a conservação e o uso sustentável.
Um primeiro ponto vital é o da conservação das áreas de manguezais, decisivas para as cadeias da diversidade biológica e apontadas, no estudo de Constanza e outros, como as mais valiosas sob o ângulo dos serviços prestados pelos ecossistemas.
Praticamente todos os manguezais da área costeira do Brasil estão sob graves ameaças, seja por causa da expansão urbana, seja por projetos turísticos inadequados.
Percebe-se, que a zona costeira é uma região peculiar do ponto de vista ecológico, pois abrange a transição entre o meio aquático, marinho, terrestre e aéreo, com intensas trocas de nutrientes e energia entre os diversos ambientes.
Ao contrário de outras florestas, os manguezais são muito ricos em espécies, porém se destacam pela grande abundância das populações que neles vivem. E ainda podemos atribuir outras importâncias ao mangue, como por exemplo a sua vegetação serve para fixar as terras, impedindo assim a erosão e ao mesmo tempo estabilizando a costa, e as raízes do mangue funcionam como filtros na retenção dos sedimentos, e por fim constitui um importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas. Por isso, podem ser considerado um dos mais produtivos ambientes naturais do Brasil.
Desta forma, pode-se constatar a importância socioeconômica destes ecossistemas para a economia formal e informal dos municípios costeiros e para as comunidades que vivem no entorno e sobrevivem dos seus recursos, como: a fabricação de artesanatos, a pesca artesanal e coletas de mariscos com destaque para espécies de interesse econômico, tais como caranguejo, aratu, camarões e diversas espécies de peixes.
Dessa forma, é necessário o manejo racional dos recursos disponíveis na zona costeira, com intuito de obter um equilíbrio entre desenvolvimento e a conservação e neste contexto, a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas neles inseridos.
O desenvolvimento sustentável pressupõe a manutenção dos recursos naturais a longo prazo e, paralelamente o equilíbrio entre o crescimento econômico  e a eqüidade social. De acordo com essa compreensão, o modelo de sustentabilidade implica no reconhecimento de que a capacidade de manutenção dos recursos naturais é determinante para o volume da produção, e significa que o processo não pode ser mantido apenas pelas condições de mercado, tanto em referência aos padrões de produção e consumo das sociedades humanas, mas  também, paralelamente inserir as questões ambientais referentes ao ritmo de reposição dos recursos naturais renováveis e do ritmo de exploração dos não renováveis e a qualidade de vida da população humana.
Tendo em vista todas estas considerações, resolvemos fazer o mesmo que o mangues faz, trabalha filtrando a água tirando dele os nutrientes necessários para a sustentação de varias espécies, e constatamos que o maior perigo eminente em primeiro grau é a poluição Humana, sendo o causador da atual agressão em nossos mangues, o ser Humano deveria ser o nosso principal objetivo então partindo deste conceito elaboramos o Primeiro Projeto
A primeira ação do movimento foi a coleta seletiva, onde a população pode trocar cinco quilos de lixo reciclável, como plástico, vidro metal e papel, por uma senha para concorrer a sorteio de brindes durante o dia. Entre os brindes estavam brinquedos, utensílios para casa e materiais escolares.
Tendo a ação o objetivo de conscientizar os moradores das comunidades para a importância da coleta seletiva do lixo e que seu sucesso depende da participação ativa de cada um para separar o lixo produzido em sua própria casa.
Por que á conscientização é nosso foco, a Educação Ambiental deve permitir a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e interpretar a interdependência entre os diversos elementos que conformam o ambiente, com vistas a utilizar racionalmente os recursos do meio na satisfação material e espiritual da sociedade, no presente e no futuro.



A falência do modelo de desenvolvimento e de sociedade dominante, a degradação das relações sociais, a exaustão dos recursos naturais, a fome e a miséria no mundo são cenas que estão no dia-a-dia de cada cidadão. A atual geração tem assistido a um intenso progresso tecnológico, que provoca graves conseqüências para a vida no planeta. Nos últimos anos, a preocupação com a degradação e a exaustão dos recursos naturais deixa de ser tema apenas do movimento ambientalista e passa a ser prioridade para diferentes atores sociais. Essa mudança está fortemente evidente nos grandes debates que têm acontecido nos mais variados cenários do mundo. É urgente o estabelecimento de uma nova ordem mundial que deve ter como referência central a necessidade da reflexão acerca dos temas ambientais, da escassez dos recursos naturais, de novas formas de relações entre os homens e da sociedade com o ambiente natural. A luta ambientalista passa a ser uma luta em defesa da vida.
Através de voluntários com o apoio dos catadores fizeram a abordagem às casas, orientando a comunidade sobre a importância da coleta seletiva e entregaram panfleto educativo sobre a separação do lixo em orgânico e inorgânico, além da coleta dos resíduos separados pelos moradores no momento da abordagem.
FONTE:http://portalcabo.wordpress.com/mangue-ferido/
PARABÉNS CRAS BARRA DE JANGADA!
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